Fornecemos um pack completo para profissionais:

1 - Controlo de Pragas

2 - Implementação de HACCP

3 - Medicina no Trabalho

4 - Segurança e Higiene no Trabalho


Contacte-nos para mais informações.


CONTROLO DE PRAGAS

No Controlo de Pragas a Baratas & Bicharada HD executa todos os serviços de eliminação de pragas urbanas como desbaratização, desratização, desinsetização e desinfestação de todas as pragas comuns. Prestamos serviços pontuais ON-CALL rápidos e eficazes, com segurança, a preço baixo e acessível e também dispomos de contratos de manutenção e intervenção com n visitas incluidas de modo a dar aos nossos clientes uma resposta rápida no controlo de pragas com packs profissionais mais em conta.

Casas Particulares, Garagens, Empresas, Restaurantes, Hotéis, Indústria, Armazenistas, Condomínios, Armazéns, Retalho, etc

EXPURGOS OU FUMIGAÇÕES

O Expurgo ou Fumigação consiste na aplicação de inseticidas na forma sólida ou líquida, que em contacto com o ar transforma-se em gás, promovendo a eliminação dos insetos ao agir no seu sistema respiratório. Mais apropriado para este uso são os fumigantes, pois somente um fumigante alcançará as pragas em seus esconderijos mais remotos.

É indicado no controle de insetos voadores e rasteiros, como por exemplo o bicho da madeira ou as térmitas entre muitos outros. A madeira é frequentemente um dos materiais mais atacados pelos insetos sendo que a sua eliminação é mais difícil uma vez que a contaminação ocorre pelo interior. Através de um expurgo, todos os estágios de desenvolvimento, ovos, larvas, pupas e adultos são destruídos com absoluta certeza desde que se saiba escolher e utilizar os produtos adequados para a eliminação das pragas.

O expurgo é um método específico e exigente a nível técnico, dependendo de vários fatores para a sua concretização. Os nossos técnicos são capazes de o efetuar sem falhas, e a nossa empresa encontra-se qualificada para a realização de expurgo de várias pragas, tais como térmitas, caruncho ou gorgulho, traça da farinha, peixinho-de-prata, ácaros e outras pragas que se podem controlar através deste método.



É comum este tipo de pragas infestarem os seguintes locais:

Museus e Bibliotecas

Armazéns e Fábricas de rações

Moagens e Celeiros

Habitações particulares

Teatros e Cinemas

Roupas e Roupeiros

A base deste método encontra-se na utilização de azoto utilizando-se a técnica mais avançada através da morte por anoxia, e protegendo-se deste modo o ambiente.

Os expurgos são também utilizados no tratamento de cereais armazenados. è um processo exógeno de defesa de vegetais ou produtos de origem vegetal, que consiste em matar, em qualquer fase de sua vida, os parasitas animais que os estejam atacando. A BBHD é especialista na defesa fitossanitária de cereais e grãos alimentícios, que é feita mediante o extermínio, com defensivos (gás tóxico), em ambiente confinado, dos insetos nocivos e de outros parasitas animais que estejam atacando ou que se encontrem nos recintos em que esses produtos estão depositados. O tratamento pode ser realizado em material a granel ou ensacados, uma vez que o princípio ativo é um gás.

A BBHD utiliza gás inseticida ou azoto conseguindo a eliminação dos insetos por anoxia sendo o segundo método mais amigo do ambiente.

AGRICULTURA

Atualmente muita da madeira e grãos importados e exportados são tratados, sendo realizado o tratamento fitossanitário curativo (expurgo) conforme legislação em vigor nos diversos países.

A BBHD empresa sinónimo de eficiência no mercado de controle de pragas, amplia sua gama de serviços oferecidos com os Tratamentos Fitossanitários e oferece técnicas que minimizam os efeitos da aplicação em relação ao meio ambiente e às pessoas do meio de manipulação, através de técnicas de fumigação ou expurgo, empregadas para eliminar qualquer nível de infestação em pragas de grãos.

O expurgo ou fumigação é aplicado sempre que houver infestação de grãos ou em madeira, podendo ser logo após a sua colheita caso a infestação venha do campo ou no período de armazenamento quando a infestação seja no armazém.

No mundo, as perdas de cereais devido ao ataque de pragas de grãos armazenados correspondem a 10% de sua colheita total, atacando principalmente silos, porões de navios, contentores, sacas entre outros.

São insetos que representam riscos econômicos e grandes prejuízos como:

- Perda de peso, com desvalorização comercial dos cereais;

- Perda de valor nutritivo dos grãos alimentícios e perda do poder germinativo das sementes;

- Aumento da temperatura dos grãos pela atividade dos insetos, dando condições ao apareceimento de bolor pela condensação da humidade;

- Diminuição da qualidade intrínseca das farinhas, com prejuízo da sua panificação;

- Contaminação dos alimentos pela penetração de ácaros e fungos através das pequenas aberturas provocadas por insetos.

BICHO DA MADEIRA

O termo “bicho da madeira” aplica-se a várias espécies de insetos que atacam a madeira. É na fase de larva que estes insetos perfuram e comem a madeira.

Estas pragas podem atacar materiais antigos preciosos ou até mesmo componentes principais dos edifícios como escadas, sótãos, alicerces, etc.

Incluem os seguintes insetos: Gorgulho do bambu, Gorgulhos xilófagos, Caruncho Exótico da Madeira, Broca das Árvores, Escaravelho Comum dos Móveis, Caruncho dos móveis, Gorgulho Azul e o Caruncho da Madeira.

TÉRMITAS

A praga das térmitas é considerada uma das pragas de insetos mais destrutivas. Destroem voraz e sistematicamente edifícios e estruturas e algumas espécies reproduzem-se com extrema rapidez e em grande quantidade. As rainhas podem depositar milhares de ovos por dia e as colónias podem albergar vários milhões de insetos.

Algumas das térmitas alimentam-se de madeira em decomposição, como tocos de árvores velhas, troncos em decomposição e pedaços de madeira enterrada. Depois de se estabelecerem, podem transitar para as estruturas de madeira sã dos edifícios.

Outras infestam madeira seca e expandem as colónias consumindo a madeira a partir do interior até apenas restar o exterior pelo que a madeira pode parecer sã mas está totalmente oca.

Outras constroem os ninhos nos solos húmidos e deslocam-se quer pelo interior quer por cima do solo para alcançarem madeiras ou outras fontes de celulose.

HACCP (Certificação da Análise de Perigo e Controlo de Pontos Críticos)

A higiene e Segurança Alimentar é essencial e indispensável para todas as organizações do sector alimentar, ao longo de toda a cadeia de abastecimento – do produtor ao consumidor.

A certificação HACCP (Certificação da Análise de Perigo e Controlo de Pontos Críticos) permite às empresas demonstrar o compromisso com a segurança alimentar e a satisfação dos clientes e consumidores, reforçando a imagem empresarial e acompanhando o mercado em constante evolução. Para além disso, melhora o Sistema de Gestão de Segurança Alimentar e a Qualidade do produto e assegura perante o público o compromisso na produção e/ou comercialização de alimentos seguros, ao mesmo tempo que garante uma apreciação positiva após inspecção por parte das autoridades reguladoras.

O sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) tem na sua base uma metodologia preventiva, com o objectivo de poder evitar potenciais riscos que podem causar danos aos consumidores, através da eliminação ou redução de perigos, de forma a garantir que não estejam colocados, à disposição do consumidor, alimentos não seguros.

O sistema HACCP baseia-se na aplicação de princípios técnicos e científicos na produção e manipulação dos géneros alimentícios desde "o prado até ao prato".

O que é um alimento não seguro? Não são seguros os alimentos que podem ser prejudiciais à saúde humana ou que de alguma forma possam ser impróprios para o consumo humano.

IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS

Na área alimentar devem ser considerados os seguintes perigos:

Perigos biológicos: bactérias, vírus e parasitas patogénicos.

Perigos químicos: Pesticidas, contaminadores inorgânicos tóxicos, antibióticos, promotores de crescimento, aditivos alimentares tóxicos, lubrificantes, tintas, toxinas do marisco (PSP, DSP), histamina (pescado), micotoxinas (aflatoxinas, ocratoxina), dioxinas, nitrosaminas, partículas dos materiais de embalagem.

Perigos físicos: Fragmentos de vidro, metal, plástico ou madeira, pedras, agulhas, espinhas, cascas, areia, adornos, ou outros materiais estranhos que possam causar dano ao consumidor.

A BBHD segue as normas estabelecidas para a implementação de programas de controlo e certificações HACCP, a saber:

1. Identificar os perigos e medidas preventivas - de modo a evitar ou reduzir para níveis aceitáveis.

2. Identificar os pontos críticos de controlo (PCC) - na fase ou fases em que o controlo é essencial para evitar ou eliminar um risco ou para reduzir para níveis aceitáveis.

3. Estabelecer limites críticos para cada medida associada a cada PCC - Estabelecer limites críticos em pontos críticos de controlo.

4. Monitorizar/controlar cada PCC - Estabelecer e aplicar processos eficazes de vigilância em pontos críticos de controlo.

5. Estabelecer medidas correctivas para cada caso de limite em desvio - Estabelecer medidas correctivas quando a vigilância indicar que um ponto crítico não se encontra sob controlo

6. Estabelecer procedimentos de verificação - Estabelecer processos, a efectuar regularmente, para verificar que as medidas referidas nos princípios de 1 a 5 funcionam eficazmente.

7. Criar sistema de registo para todos os controlos efectuados - Elaboração de documentos e registos adequados à natureza e dimensão das empresas, a fim de demonstrar a aplicação eficaz das medidas referidas nos princípios 1 a 6 .

Origem do HACCP

No seguimento de uma teoria de microbiologistas dos anos 30, o HACCP foi desenvolvido, no final da década de 60, pela companhia americana Pillsbury, em conjunto com a NASA - National Aeronautics and Space Administration- e o U.S. Army Laboratories em Natick, para o programa espacial da NASA – projecto APOLO, de forma a desenvolver técnicas seguras para o fornecimento de alimentos para os astronautas da NASA.

Nos anos 70 foi aplicado à indústria conserveira americana e em 1980 a OMS/FAO recomendam a sua aplicação às pequenas e médias empresas. O HACCP foi assim um método desenvolvido inicialmente pelo sector privado de forma a garantir a segurança dos produtos.

Em 1993, através da Directiva 93/43/CEE, o HACCP começa a fazer parte da regulamentação europeia, tendo por base de aplicação os princípios expressos no Codex Alimentarius.

Em 2006, o Regulamento (CE) nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, relativo à higiene dos géneros alimentícios, e que revoga a Directiva 93/43/CEE, estipula, no seu artigo 5º, que todos os operadores do sector alimentar devem criar, aplicar e manter um processo ou processos permanentes baseados nos 7 princípios do HACCP.

Em Portugal, a legislação aplicável à Segurança e Higiene Alimentar é o Decreto-Lei n.º 113/2006 de 12 de Junho, que visa assegurar a execução e o cumprimento das obrigações decorrentes dos Regulamentos (CE) nºs 852/2004 e 853/2004, ambos do Parlamento Europeu e do Concelho, de 29 de Abril, relativos à higiene dos géneros alimentícios e às regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal, respectivamente.

PRÉ-REQUISITOS

De forma a prevenir, eliminar ou apenas reduzir os perigos que podem vir a contaminar o género alimentício durante o seu processo produtivo e posterior distribuição, devem ser tidos em conta requisitos que uma vez contemplados permitiram a aplicação efectiva do sistema HACCP.

Os pré-requisitos controlam os perigos associados ao meio envolvente ao processo de produção do género alimentício, enquanto que o sistema HACCP controla os perigos associados ao processo de produção.

Devem ser considerados os seguintes pré-requisitos:

1. Estruturas e Equipamentos

2. Plano de Higienização

3. Controlo de Pragas

4. Abastecimento de água

5. Recolha de resíduos

6. Materiais em contacto com alimentos

7. Higiene Pessoal

8. Formação

Quem tem de desenvolver o sistema HACCP

Todas as empresas do sector alimentar que se dediquem a qualquer fase da produção, transformação, armazenagem e/ou distribuição de géneros alimentícios.